Pedro Monteiro da Silva é Servidor Público da Educação no município de Porto Seguro-Ba. Ativista negro e LGBTI+, é Especialista em Direitos Humanos e Contemporaneidade pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Bacharel em Humanidades e em Direito pela Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). Membro dos grupos de Pesquisa e Extensão Usos Emancipatórios do Direito e do Grupo Pensamento Negro Contemporâneo. Pesquisa direito e relações raciais; direitos sexuais e reprodutivos; feminismos negros; legislação sobre gênero, sexualidades e direitos humanos.

Especial PRMF por Pedro Monteiro da Silva

Pedro Monteiro da Silva é Servidor Público da Educação no município de Porto Seguro-Ba. Ativista negro e LGBTI+, é Especialista em Direitos Humanos e Contemporaneidade pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Bacharel em Humanidades e em Direito pela Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). Membro dos grupos de Pesquisa e Extensão Usos Emancipatórios do Direito e do Grupo Pensamento Negro Contemporâneo. Pesquisa direito e relações raciais; direitos sexuais e reprodutivos; feminismos negros; legislação sobre gênero, sexualidades e direitos humanos.

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Maria Paula Dallari Bucci é professora Associada do Departamento de Direito do Estado da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Livre Docente (2012), com Doutorado (2000) e Mestrado (1994) pela Faculdade de Direito da USP. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Estado, Direito e Políticas Públicas e principal teórica da Abordagem DPP no país, foi Visiting Scholar na Universidade de Wisconsin (2022). Além da carreira acadêmica, Maria Paula foi também Foi Secretária de Educação Superior do Ministério da Educação (2008-2010), Consultora Jurídica do MEC (2005-2008) e Procuradora- Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), de 2003 a 2005. Foi Superintendente Jurídica da USP (2014-2017), Procuradora da USP (1992-2018), tendo atuado como Procuradora-Geral (2014-2015) e como Assessoria Jurídica da Agência USP de Inovação (2011-2013).

Direito e Políticas Públicas por Maria Paula Dallari Bucci

Maria Paula Dallari Bucci é professora Associada do Departamento de Direito do Estado da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Livre Docente (2012), com Doutorado (2000) e Mestrado (1994) pela Faculdade de Direito da USP. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Estado, Direito e Políticas Públicas e principal teórica da Abordagem DPP no país, foi Visiting Scholar na Universidade de Wisconsin (2022). Além da carreira acadêmica, Maria Paula foi também Foi Secretária de Educação Superior do Ministério da Educação (2008-2010), Consultora Jurídica do MEC (2005-2008) e Procuradora- Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), de 2003 a 2005. Foi Superintendente Jurídica da USP (2014-2017), Procuradora da USP (1992-2018), tendo atuado como Procuradora-Geral (2014-2015) e como Assessoria Jurídica da Agência USP de Inovação (2011-2013).

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Olgária Chain Féres Matos é professora titular aposentada da Universidade de São Paulo e professora titular no Departamento de Filosofia da EFLCH-Unifesp, onde é Coordenadora da Cátedra Edward Saïd (Unifesp). Sua tese de doutorado Os arcanos do inteiramente outro ganhou o Prêmio Jabuti de Ciências Humanas em 1990,quando foi lançada pela editora Brasiliense. Também escreveu Paris 1968. As Barricadas do Desejo, volume 9 da Coleção Tudo É História da Editora Brasiliense, entre outros livros e artigos.

Escola de Frankfurt por Olgária Matos

Olgária Chain Féres Matos é professora titular aposentada da Universidade de São Paulo e professora titular no Departamento de Filosofia da EFLCH-Unifesp, onde é Coordenadora da Cátedra Edward Saïd (Unifesp). Sua tese de doutorado Os arcanos do inteiramente outro ganhou o Prêmio Jabuti de Ciências Humanas em 1990,quando foi lançada pela editora Brasiliense. Também escreveu Paris 1968. As Barricadas do Desejo, volume 9 da Coleção Tudo É História da Editora Brasiliense, entre outros livros e artigos.

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Antonia Aparecida Quintão é Pós-Doutora pela Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária da Universidade de São Paulo e a sua pesquisa analisou os desafios que as mulheres negras encontram para ocupar cargos estratégicos e de liderança. Foi coordenadora de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu na Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde atualmente leciona e orienta pesquisas sobre Diversidade Racial nas Organizações. É Presidente do Geledés – Instituto da Mulher Negra, Vice-Presidente no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, onde é responsável pela organização dos eventos referentes a Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024) ONU-Resolução 68/237. É pesquisadora no Centro de Estudos Internacionais do Instituto Universitário de Lisboa (Portugal) e consultora de Diversidade e Inclusão nas Organizações. Tem atuado também na área de formação de professores, letramento sobre questões raciais e orientação para a aplicação da lei 10.639/2003. É autora de livros e capítulos sobre a história e a cultura da população negra, tendo participado do Conselho do Museu Afro Brasil Organização Social de Cultura. Foi coordenadora de cursos de graduação sobre História da África e em 2019 escreveu o capítulo intitulado: Africa in Brazil: Slavery, Integration, Exclusion do livro: Brazil-Africa: Relations Historical Dimensions and Contemporary Engagements, publicado pela Editora James Currey no Reino Unido.

Desigualdade(s) no mercado de trabalho por Antonia Quintão

Antonia Aparecida Quintão é Pós-Doutora pela Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária da Universidade de São Paulo e a sua pesquisa analisou os desafios que as mulheres negras encontram para ocupar cargos estratégicos e de liderança. Foi coordenadora de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu na Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde atualmente leciona e orienta pesquisas sobre Diversidade Racial nas Organizações. É Presidente do Geledés – Instituto da Mulher Negra, Vice-Presidente no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, onde é responsável pela organização dos eventos referentes a Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024) ONU-Resolução 68/237.
É pesquisadora no Centro de Estudos Internacionais do Instituto Universitário de Lisboa (Portugal) e consultora de Diversidade e Inclusão nas Organizações. Tem atuado também na área de formação de professores, letramento sobre questões raciais e orientação para a aplicação da lei 10.639/2003. É autora de livros e capítulos sobre a
história e a cultura da população negra, tendo participado do Conselho do Museu Afro Brasil Organização Social de Cultura. Foi coordenadora de cursos de graduação sobre História da África e em 2019 escreveu o capítulo intitulado: Africa in Brazil: Slavery, Integration, Exclusion do livro: Brazil-Africa: Relations Historical Dimensions and Contemporary Engagements, publicado pela Editora James Currey no Reino Unido.

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Vânia Carneiro de Carvalho. Docente do Museu Paulista-USP, onde atua, desde 1990, como curadora na área de história e cultura material com ênfase nos estudos de gênero e espaço doméstico. É credenciada no Programa de Pós-graduação em História Social-USP e no Programa Interunidades de Museologia. Foi coeditora dos Anais do Museu Paulista: história e cultura material (2003-2012), vice-diretora da instituição (2015-2019) e coordenadora geral da concepção e implantação do projeto “Exposições do Novo Museu do Ipiranga-2022” (2019-2023). Publicou livros e artigos na área como Casas e Coisas (Edusp, 2022); Decoration and Nostalgia - Historical Study on Visual Matrices and Forms of Diffusion of Fêtes Galantes in the 20th Century (New York: AHFE Open Access, 2022); On Ornament and Hygiene. Modernity in the Domestic Space of a Brazilian Capital. São Paulo, 1870-1920. (In: Sandra Dudley et alli. (Org.). Narrating Objects, Collecting Stories - essays in honour of Professor Susan M. Pearce. London: Routledge, 2012);Gênero e artefato: o sistema doméstico na perspectiva da cultura material. São Paulo, 1870-1920 (EDUSP/FAPESP, 2008).

Museu e Memória por Vânia Carneiro de Carvalho

Vânia Carneiro de Carvalho. É docente do Museu Paulista-USP, onde atua, desde 1990, como curadora na área de história e cultura material com ênfase nos estudos de gênero e espaço doméstico. É credenciada no Programa de Pós-graduação em História Social-USP e no Programa Interunidades de Museologia. Foi coeditora dos Anais do Museu Paulista: história e cultura material (2003-2012), vice-diretora da instituição (2015-2019) e coordenadora geral da concepção e implantação do projeto “Exposições do Novo Museu do Ipiranga-2022” (2019-2023). Publicou livros e artigos na área como Casas e Coisas (Edusp, 2022); Decoration and Nostalgia – Historical Study on Visual Matrices and Forms of Diffusion of Fêtes Galantes in the 20th Century (New York: AHFE Open Access, 2022); On Ornament and Hygiene. Modernity in the Domestic Space of a Brazilian Capital. São Paulo, 1870-1920. (In: Sandra Dudley et alli. (Org.). Narrating Objects, Collecting Stories – essays in honour of Professor Susan M. Pearce. London: Routledge, 2012);Gênero e artefato: o sistema doméstico na perspectiva da cultura material. São Paulo, 1870-1920 (EDUSP/FAPESP, 2008).

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Georges Abboud é sócio do Warde Advogados, professor do programa de mestrado e doutorado em direito constitucional do Instituto Brasileiro de Ensino - IDP-DF e professor de direito processual civil da Pontifícia Universidade Católica de São (PUC-SP)

Ativismo Judicial por Georges Abboud

Georges Abboud é sócio do Warde Advogados, professor do programa de mestrado e doutorado em direito constitucional do Instituto Brasileiro de Ensino – IDP-DF e professor de direito processual civil da Pontifícia Universidade Católica de São (PUC-SP)

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Pedro de Santi é psicólogo, professor da ESPM e ministra cursos na Casa do Saber. Possui especialização em Teoria Psicanalítica (PUC-SP), Especialização em Cultura Material e Consumo (ECA/USP). É Líder do Grupo de Pesquisa (CNPq) Eu e o outro na cidade, Pós-Doutor em Comportamento do Consumidor (ESPM), Doutor em Psicologia Clínica (PUC-SP), e Mestre em Filosofia (USP). Autor de A subjetividade no ambiente virtual: ambivalências, paranoias, realidade psíquica e quarentena (2020) A crítica ao eu na Modernidade. Em Montaigne e Freud" (2022. 2.Edição), A subjetividade no ambiente conectado (2020); Existir na cidade 2: memória (co-editado com Clarissa Rahmeier, 2019); Existir na cidade: os contornos de si no (des)encontro com o outro" (co-editado com Clarissa Rahmeier. 2018), Eu e o outro na cidade. Ensaios psicanalíticos (2016); Desejo e Adição nas relações de consumo(2011), A construção do eu na Modernidade. Uma apresentação didática (1998) Psicologia. Uma nova introdução, em co-autoria com Luís Cláudio Figueiredo (1997). E outros capítulos de livro e artigos na área de psicanálise, consumo e subjetividade contemporânea.

Como o ambiente virtual impacta a nossa subjetividade? por Pedro de Santi

Pedro de Santi é psicólogo, professor da ESPM e ministra cursos na Casa do Saber. Possui especialização em Teoria Psicanalítica (PUC-SP), Especialização em Cultura Material e Consumo (ECA/USP). É Líder do Grupo de Pesquisa (CNPq) Eu e o outro na cidade, Pós-Doutor em Comportamento do Consumidor (ESPM), Doutor em Psicologia Clínica (PUC-SP), e Mestre em Filosofia (USP).
Autor de A subjetividade no ambiente virtual: ambivalências, paranoias, realidade psíquica e quarentena (2020) A crítica ao eu na Modernidade. Em Montaigne e Freud” (2022. 2.Edição), A subjetividade no ambiente conectado (2020); Existir na cidade 2: memória (co-editado com Clarissa Rahmeier, 2019); Existir na cidade: os contornos de si no (des)encontro com o outro” (co-editado com Clarissa Rahmeier. 2018), Eu e o outro na cidade. Ensaios psicanalíticos (2016); Desejo e Adição nas relações de consumo(2011), A construção do eu na Modernidade. Uma apresentação didática (1998) Psicologia. Uma nova introdução, em co-autoria com Luís Cláudio Figueiredo (1997). E outros capítulos de livro e artigos na área de psicanálise, consumo e subjetividade contemporânea.

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Marco Antônio de Ávila Zingano é professor de filosofia antiga na Universidade de São Paulo. Autor de diversos artigos em revistas especializadas, publicou Razão e História em Kant (Madamu, 2020 - 2. ed); Razão e Sensação em Aristóteles: um ensaio sobre De Anima III 4-5 (L&PM, 1998); Platão e Aristóteles: O Fascínio da Filosofia (Odysseus, 2005 - 2.ed), além de ter editado as coletâneas de ensaios Sobre a Metafísica de Aristóteles (Odysseus, 2009 - 2.ed) e Sobre a Ética Nicomaqueia de Aristóteles (Odysseus, 2010). Está em curso sua tradução integral é amplamente anotada da Ethica Nicomachea da qual já foram publicados três volumes: O Tratado da virtude moral: I 13 - III 8 (Odysseus, 2008- nova edição em preparação), O tratado da Justiça: v I - 15 (Odysseus, 2017) e As Virtudes morais: III 9 0 IV 15 (Odysseus, 2020). Os Estudos de ética antiga estão na 3a edição pela EDUSP, com novos ensaios.

Platão por Marco Antônio de Ávila Zingano

Marco Antônio de Ávila Zingano é professor de filosofia antiga na Universidade de São Paulo. Autor de diversos artigos em revistas especializadas, publicou Razão e História em Kant (Madamu, 2020 – 2. ed); Razão e Sensação em Aristóteles: um ensaio sobre De Anima III 4-5 (L&PM, 1998); Platão e Aristóteles: O Fascínio da Filosofia (Odysseus, 2005 – 2.ed), além de ter editado as coletâneas de ensaios Sobre a Metafísica de Aristóteles (Odysseus, 2009 – 2.ed) e Sobre a Ética Nicomaqueia de Aristóteles (Odysseus, 2010). Está em curso sua tradução integral é amplamente anotada da Ethica Nicomachea da qual já foram publicados três volumes: O Tratado da virtude moral: I 13 – III 8 (Odysseus, 2008- nova edição em preparação), O tratado da Justiça: v I – 15 (Odysseus, 2017) e As Virtudes morais: III 9 0 IV 15 (Odysseus, 2020). Os Estudos de ética antiga estão na 3a edição pela EDUSP, com novos ensaios.

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