Mario Thadeu Leme de Barros Filho é professor do Eixo de Humanidades do Curso de Medicina da Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein (FICSAE). Coordena o curso de Especialização em Bioética na mesma instituição. É membro do Comitê de Bioética e do Centro de Bioética Guido Faiwichow do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE). É professor convidado no curso de Especialização de Ações Terapêuticas para o Luto do COGEAE-PUC/SP. Além da docência, é sócio fundador do BFAP Advogados.

O que é Bioética e qual é o seu papel para os estudantes de saúde por Mário de Barros Filho. 

Mario Thadeu Leme de Barros Filho é professor do Eixo de Humanidades do Curso de Medicina da Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein (FICSAE). Coordena o curso de Especialização em Bioética na mesma instituição. É membro do Comitê de Bioética e do Centro de Bioética Guido Faiwichow do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE). É professor convidado no curso de Especialização de Ações Terapêuticas para o Luto do COGEAE-PUC/SP. Além da docência, é sócio fundador do BFAP Advogados.

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A professora da PUC-SP e ex-integrante da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA, conversou com o INB para discutir sobres os desafios e impasses dos Direitos Humanos na atualidade.

Os desafios globais dos Direitos Humanos por Flávia Piovesan

Flávia Piovesan é professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, visiting fellow do Human Rights Program da Harvard Law School (1995 e 2000); visiting fellow do Centre for Brazilian Studies da University of Oxford (2005); visiting fellow do Max-Planck-Institute for Comparative Public Law and International Law (Heidelberg, 2007-2008; 2015-2018) e Humboldt Foundation Georg Forster Research Fellow no Max-Planck-Institute for Comparative Public Law and International Law (2009-2014). Foi eleita para a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA entre 2018 e 2021.

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Co-fundadora da Algora, primeira auditoria de inteligência artificial do país, Andréa Nacacche conversou com o INB para falar sobre a importância da clínica nos estudos de psicanálise.

A importância da clínica nos estudos da psicanálise por Andrea Naccache

Co-fundadora da Algora, primeira auditoria de inteligência artificial do país, Andréa é estudiosa de processos criativos e de inovação, e atua na abertura de campos de investigação. O mais recente é o da relação entre justiça, inovação e aleatoriedade algorítmica, que oferece fundamento conceitual às atividades da Algora. Baseia-se em seu doutorado defendido na Faculdade de Direito da USP (2021) e discutido em Stanford por quatro anos consecutivos. Na sequência deste estudo, seu pós-doutorado em curso (USP) propõe que o Direito da Inovação seja aprofundado na reflexão sobre como o direito pode melhor reconhecer e garantir as condições criativas em artes, design, engenharia e ciências.
Nos anos 2000, inaugurou uma abordagem psicanalítica para a inovação em arte e design. Seu livro Criatividade Brasileira: Alex Atala, Fernando e Humberto Campana, Jum Nakao: Gastronomia, Design, Moda (Manole, 2012) foi finalista do prêmio Jabuti em 2013 e selecionado pelo Museu da Casa Brasileira como referência para educação em design.
É advogada formada na USP, psicóloga e psicanalista, MBA em gestão de investimentos pela FGV. Fundou e dirige o projeto Outsite de inovação em sua empresa NdC que, desde 2007, atende marcas como DHL, FCA, Unilever, C&A, CNH, KitchenAid e Pepsico. Oferece palestras no Brasil e no exterior, em instituições como Stanford, FGV e Casa do Saber. Colabora com imprensa aberta (Você S.A., Fantástico) e especializada.

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A médica Bruna M. Algranti conversou com o INB sobre as questões que envolvem cuidados paliativos em pacientes terminais, e os dilemas éticos que confluem entre a medicina e o direito.

Cuidados paliativos e o direito à morte digna por Bruna Algranti

Bruna Mezan Algranti é formada em Medicina pela Faculdade de Medicina de Jundiaí desde 2007. Após a graduação, realizou Residência em Clínica Médica na mesma instituição de 2008 a 2010 e especializou-se em Geriatria no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) de 2010 a 2012. Em 2013, foi aprovada em concurso público e trabalhou como Médica Assistente na Enfermaria de Cuidados Paliativos do Hospital das Clínicas da FMUSP por 8 anos.

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A temática sobre Indústria Cultural é uma das principais linhas de pesquisa da pós-doutoranda da UNICAMP, Bruna Della Torre.

Indústria cultural por Bruna Della Torre

Bruna Della Torre é pós-doutoranda no Departamento de Sociologia da Unicamp. Ela pesquisa a Indústria cultural digital e a agitação fascista no Brasil e é editora executiva da revista Crítica Marxista. Foi pesquisadora visitante no Centro Käte Hamburger de Estudos Apocalípticos e Pós-apocalípticos da Universidade de Heidelberg e realizou pós-doutorado no Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada da USP. Foi pesquisadora visitante na Universidade Humboldt, sob supervisão de Rahel Jaeggi, no Arquivo Walter Benjamin/Theodor W. Adorno da Akademie der Künste, em Berlim, na Goethe Universität em Frankfurt am Main e na Duke University, onde realizou doutorado sanduíche sob orientação de Fredric Jameson.

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Autoritarismo Líquido com Pedro Serrano.

Autoritarismo Líquido por Pedro Serrano 

Pedro Serrano é graduado em Direito, Mestre e Doutor em Direito do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com Pós Doutoramento pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. É professor no curso de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e  advogado sócio do escritório de advocacia Teixeira Ferreira e Serrano Advogados Associados

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Cultura descartável com Isleide Arruda Fontenelle, professora da FGV-SP.

Considerações sobre a cultura descartável com Isleide Arruda Fontenelle

Nos últimos tempos, não é incomum ouvirmos comentários que qualificam a nossa sociedade como excessiva, na qual o desperdício é a regra e seus efeitos colocam o planeta em risco. Há quem diga que vivemos sob a égide de uma verdadeira “cultura descartável”.

Embora haja uma qualificação para esse fenômeno, as suas características nem sempre são claras. Por isso, no dia 1 de fevereiro de 2023, o Instituto Norberto Bobbio convidou a professora Isleide Arruda Fontenelle para debater criticamente os significados da “cultura descartável”, bem como o seu impacto na sociedade contemporânea.

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